Mesmo em tempos de crise, o mercado fitness no Brasil continuou crescendo e evoluindo. Em 2015 e 2016, por exemplo, que foi o auge da recessão no país, o setor teve um crescimento de 8% e 22% respectivamente. Isso mostra o quanto as pessoas estão buscando, cada vez mais, ter uma vida saudável e equilibrada.

Com isso, empresários estão de olho no segmento, investindo em novas empresas ou ainda na aquisição de franquias. E as academias não são a única opção deste mercado. Afinal, lojas de alimentação saudável, suplementos, moda fitness e até mesmo aplicativos de treinos online também pegam carona nessa tendência. Então, confira a seguir algumas ideias para se tornar um empreendedor do mercado fitness:

Academias e estabelecimentos de saúde e bem-estar

As academias continuam em alta. Mas, estão inovando seus serviços, com novas modalidades, aulas diferenciadas, equipamentos modernos e acompanhamento personalizado. Outros estabelecimentos como estúdios de pilates também estão ganhando cada vez mais o gosto do público. Afinal, mais do que cuidar da aparência física do corpo, quem pratica exercícios está cuidando da sua saúde, para viver mais e melhor. E para tornar seu estabelecimento mais lucrativo, acesse aqui nosso material gratuito com videoaulas exclusivas.

Alimentação

O público que busca uma vida mais saudável precisa manter uma boa alimentação. Então, se você quer investir neste nicho, é possível comercializar cardápios completos e personalizados conforme as necessidades de cada cliente, como pratos sem glúten, sem lactose, low carb, produtos orgânicos etc.

Suplementos

Este também é um nicho bastante procurado pelo público fitness. Algumas vantagem destes produtos é que possuem um ticket médio interessante, são fáceis de estocar e podem ser vendidos tanto em loja física ou quanto online. Uma dica é montar combos promocionais e fazer parcerias com a academias, para atrair os alunos e transformá-los em clientes. Mas é muito importante respeitar as regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), pois alguns produtos comercializados no exterior são proibidos no Brasil.